segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

108. Posições submissas.


Resposta de Sir Ganon:

Esta questão me abre as portas para dois temas. 

Falo diretamente e bem pouco sobre cada um.

Posições Numeradas, com Nomes ou Gestos:
 
Alguns Senhores colocam o submisso exatamente na posição que desejam e para que não tenham que explicar a posição todas as vezes que o quiser nela, atribui números, nomes ou gestos e os usa caso queira rever sua peça nesta posição.
 
Temos três formas distintas para acionar uma mesma posição: 

Falando seu número, comandando seu nome ou fazendo algum gesto.
 
Ex. - Fique já na posição 1 ou... - Posição: Recebe! ou... Duas palmas. ( esta posição pode ser, no entendimento de ambos, estar de joelhos e cabeça baixa).

Posições e estados cotidianos:
 
Que esteja claro: 

O que exponho abaixo geralmente é aplicado durante as sessões, o estender além cena deverá ser pensado, sem que seja esquecido que todos temos uma vida comum e em sociedade.
 
Um submisso deve ter em mente que deve estar sempre disponível para seu Dono e Senhor, isso poderá se dar da seguinte forma:
 
- estar sem vestes íntimas;
- sentar-se com a pele tocando o estofado;
- pernas sempre afastadas;
- cabeça baixa;
- mulher: sempre de vestido;
- homem: sempre de calcinha (
Jogo de feminilização e Jogo de inversão de papéis).
- Estar totalmente depilada (Exigido apenas por alguns Dominadores).    


Este seria
..o ..básico, ..alguns Senhores vão além ..e ..alguns grupos (geralmente Europeus) ..padronizam ..suas posições.. fazendo delas ..algo comum a todos. 

Comentários da (schiava)_RainhaJenn:

Eis aqui um ponto ainda pouco utilizado ou melhor difundido em nosso meio.
Entendo que talvez a necessidade de uma convivência maior e de uma interação integral tenha deixado este dado de fora.

Mas é uma das coisas que mais me chama a a atenção no BDSM, pois para mim, o estado cotidiano é a forma do Dominador(a) marcar a sua presença em nossas vidinhas tão atribuladas.

Já as posições numeradas, para aqueles que como eu, já estive do outro lado da ponta do chicote, o ideal é passar o que gostar, e repassar a cada sessão para reforçar a doutrina.

Com isto, tem-se uma peça preparada para atender aos comandos, em qualquer situação que se possa escolher, e temos a peça inteiramente atenta ao Dominador(a) em mais um quesito, para não falhar.


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